UMA PIADA, PARA INÍCIO DE CONVERSA FIADA

 

UMA PIADA, PARA INÍCIO DE CONVERSA FIADA

Durante o sono, ou sonho, um enxadrista recebe telefonema de um colega.

– Alô!

– É fulano?

– Sim, sou eu mesmo.

– Aqui é beltrano.

– Fala que eu te escuto.

– Tenho duas notícias para você, uma boa e outra não muito boa.

– Conta primeiro a boa.

– Lá no céu, jogam xadrez.

– Que bom! Agora conta a não muito boa.

– Cara, você está escalado para jogar amanhã, com São Pedro.

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ASSASSINARAM MARIELLE FRANCO, O FUTURO DO BRASIL

Se viva e candidata, MARI seria eleita PREFEITA da cidade do Rio de Janeiro (ex-“cidade maravilhosa, cheia de encantos mil”), GOVERNADORA do Estado do Rio de Janeiro (agora dominado por bandidos encafuados em todos os órgãos de sua Administração) e PRESIDENTA do Brasil, no impedimento de LULA.

Os “políticos” beneficiados com o assassinato de MARI, e as “autoridades da segurança pública” cúmplices que lhes dão cobertura, atribuem a “milicianos” a autoria do crime.

Mas o quê, e quem são, os tais “milicianos”?

Ninguém sabe, ninguém viu.

Por quê, até agora, já decorridos mais de 30 (trinta) dias do crime, nenhum “miliciano” criminoso foi identificado e preso?

Os tais “milicianos” integram uma sociedade secreta e indevassável?

Parece que não há interesse, por covardia e cumplicidade, na elucidação do crime.

Alguma medida concreta já foi adotada?

Deixam o tempo passar, para tudo cair no esquecimento.

Afinal, foi só uma negra ex-favelada que morreu…

Os mandantes e os executores do assassinato de MARI encontram-se alojados dentro dos três poderes, em todos os níveis, no Estado do Rio de Janeiro e também no governo federal.

MARIELLE FRANCO, heroína e mártir brasileira.

Saudade imorredoura da meiga negrinha.

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HABEAS CORPUS NEGADO A LULA

Obra do TSJ – Tribunal Superior de Justiça, ou obra do tii – tribunal inferior de injustiça?

A votação estava empatada em 5 a 5 (cinco a cinco).

A ministra que desempatou a votação, curvou-se à elite que odeia o pernambucano e teme vê-lo candidato à presidência, com vitória certa, uma barbada do barbudo, na eleição de outubro.

Mostrou-se fraca e se apequenou, quando poderia ter sido forte e se engrandecido.

Em vez da verborragia desconexa que vomitou, o seu voto de Minerva deveria conter a máxima com o mínimo de quatro palavrinhas: IN DUBIO PRO REO.