LOTERIAS CAIXA

 

LOTERIAS CAIXA

As Loterias Caixa constituem, na CEF – Caixa Econômica Federal, um departamento autônomo, imexível e intocável, manipulado por uma organização tipo “coisa nossa”, máfia tupiniquim ali incrustada.

A CEF – Caixa Econômica Federal, com o seu Cassino Lotérico, arrecada bilhões de reais.

Desses bilhões de reais desviados da economia popular, quase tudo vai para uma suposta “destinação social”, e para o imposto de renda (vai mesmo?), e o pouco que sobra vai para os acertadores das múltiplas modalidades de aposta.

Então, a CEF – Caixa Econômica Federal não fica com nada? Nem com uma fatiazinha do bolo monumental, para compensar os gastos? Fica só com a trabalheira de administrar a jogatina?

Entre outras tantas generosidades, a CEF – Caixa Econômica Federal, patrocina tudo quanto é clube de futebol, pelo Brasil adentro e até afora.

As modalidades de apostas da CEF – Caixa Econômica Federal são as seguintes: DUPLA SENA, LOTECA, LOTOFÁCIL, LOTOGOL, LOTOMANIA, MEGA-SENA, QUINA, TIMEMANIA, ETC.

Para engodar os trouxas e engordar os espertos, quanto nenhum apostador consegue o total dos pontos possíveis, os cérebros lotéricos inventaram a acumulação do prêmio para o concurso subsequente.

Essa acumulação, além de injusta, é suspeita: a MEGA-SENA, por exemplo.

Injusta, porque a parcela correspondente à SENA (seis dezenas) que nenhum apostador acertou, deveria ser destinada aos acertadores da QUINA (cinco dezenas) e da QUADRA (quatro dezenas), àqueles que apostaram nesse concurso.

Suspeita, porque só depois que a acumulação alcança uma cifra em torno do 100 (cem) milhões de reais, aparece, do nada ou das sombras, um “sortudo” acertador anônimo que nunca apostou antes e portanto, não contribuiu para a bolada, o bolo recheado (com certeza, um “laranja encaixado nos computadores da Caixa).

Estranhamente, ninguém, mas ninguém mesmo, nem a Polícia Federal, se preocupa em comprovar que os sorteios das Loterias Caixa são isentos de fraude.

Deve ser tudo muito, muito honesto.

Do contrário, que maldade, poder-se-ia (eta, mesóclise temerária) imaginar que acobertadores de um suposto esquema larápio vêm embolsando ou encuecando um generoso cala-a-boca (cala-te boca!).

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“DIRETORES” MAMATEIROS DA FPX – FEDERAÇÃO PAULISTA DE XADREZ

Embusteiramente denominada Federação Paulista de Xadrez, essa entidade, desde que foi tomada por um bando de vigaristas, nunca fez e nada faz pela nobre modalidade do Xadrez – o jogo dos reis e o rei dos jogos, jogo-arte-ciência.

Afinal, onde fica a sede da FPX, em qual endereço ela pode ser encontrada?

Com a cumplicidade de certos políticos das três esferas governamentais (federal, estadual e municipal), cartolas dessa fantasmagórica FPX abocanharam generosos aportes do Ministério do Esporte – Programa Segundo Tempo, da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Governo Estadual, e da Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura de São Paulo.

Mas nunca moveram uma palha para promover o xadrez.

Essa tarefa é realizada por abnegados particulares.

A mamata já acabou, ou ainda continua?

Porque desmascarei-os publicamente como vigaristas, esses cartolas da pseudo-entidade esportiva processaram-me por suposta calúnia.

Os mamateiros que, há 20 (vinte) anos, vêm me aborrecendo, são estes: JAMES MANN DE TOLEDO (diz “trabalhar” como técnico de xadrez), ESTEVÃO TAVARES NETO (acompanhado de um Oficial de Justiça, tentou invadir a minha residência para roubar alguma coisa de valor) e CLÁUDIO YAMAMOTO (falecido por arrependimento, ou queimado pelos parceiros como arquivo comprometedor).

Com o concurso de advogados chicaneiros em conluio com magistrados descuidados, fui condenado sem audiência, em “julgamento antecipado da lide”.

Passaram a mão grande em razoável quantia do meu saldo bancário decorrente exclusivamente de salário-aposentadoria (precatório).

Estou com 82 (oitante e dois) anos de idade.

Assim que conseguir acesso aos processos já arquivados, anotarei a identidade dos causídicos larápios, com os respectivos registros na OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, para divulgação e conhecimento público.

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TRAPOS E RETALHOS

MINISTÉRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA

Esse governo temerário e golpista, ou idiota ou esperto demais, criou mais uma boquinha, mais um ministério, o da segurança pública.

Então, não havia nenhum órgão para cuidar da área?

Claro que havia.

Bastaria mudar o nome, de Ministério da Justiça para Ministério da Segurança Pública, e não simplesmente embaralhar justiça e segurança pública.

Para cuidar da Justiça, já há o Poder Judiciário.

Com a perdulária novidade, agora são 40 (quarenta) ministérios, lembrando ALI BABÁ E OS QUARENTA LADRÕES da Arábia pré-islâmica, AQUI BABACA E OS QUARENTA BANDISTÉRIOS do Brasil pós-termerlâmico.

Mas consta que esse novo ministério, em vez de se preocupar com a segurança em âmbito nacional, vai cuidar basicamente da segurança do Estado do Rio de Janeiro (“cidade maravilhosa, cheia de encantos mil”), com Generais do Exército no comando (e a polícia, para que serve?).

É sempre assim.

Deixam a porta escancarada, e só depois de terem a casa invadida e roubada, pensam na instalação de uma tranca.

O custo da imprevidência do governo não está no gibi.

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MARIELLE FRANCO

SAUDADE ETERNA

MARI era tudo de bom: simpática, generosa, culta, inteligente, alegre, corajosa, preparada, lutadora, vencedora, bonita, e por tudo isso de bom, era benquista por todas as pessoas honestas e sem preconceito de qualquer natureza.

Tinha um futuro político promissor.

Seria, com certeza, prefeita, governadora do estado e até presidente da república.

Mas era uma pedra (e que pedra!), no caminho de políticos aventureiros.

A quem poderia interessar a morte de MARI?

Isso será algum dia descoberto?

Talvez nunca, porque os mentores e executores do bárbaro crime são gente podre que se esconde no anonimato, e que manda e desmanda em governantes covardes e cúmplices, fracos e corruptos.

Por enquanto, é só aquele blá-blá-blá tapeador das autoridades (presidente da república, ministro da segurança pública e governador do Rio de Janeiro, entre outros tantos figurões encolhidos de paúra), esperando tremebundas que o assunto caia no esquecimento.

Afinal, quem morreu covardemente assassinada, foi só uma negra ex-favelada do Complexo da Maré, não é mesmo, excelentíssimas autoridades públicas?

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DIRETORIA DE EMPRESAS ESTATAIS

Salvo engano do articulista, para a Diretoria de empresas estatais como a PETROBRAS, o BANCO DO BRASIL, a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e outras menos conhecidas do público, são nomeados forasteiros despreparados que não entendem patavina do riscado, indicados por políticos que não conhecem bulhufas de legislação.

Em contrapartida, esses políticos recebem dos apadrinhados uma mensalidade, vulgo mensalinho ou mensalão, dependendo do montante sonante.

Os cargos de Diretoria, por justiça e por moralidade, deveriam ser ocupados por funcionários de carreira, capazes e experientes; mas estes ficam desprezados até se aposentarem, com mais de trinta anos de dedicação à casa ingrata.

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PAULO SALIM MALUF

As autoridades judiciárias não sabiam dos crimes ora imputados ao político PAULO SALIM MALUF, nos cargos que exerceu?

Por que só agora, decorridos mais de vinte anos, mandam prendê-lo já quase nonagenário, gravemente enfermo e à beira da morte?

Certamente para mostrar serviço e, mais do que isso, para desviar a atenção da roubalheira impune em curso, em todos os níveis da politicalha.

A justiça aqui é lerda como um cágado, é cágada…

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