IRRESPONSABILIDADE, DESPREPARO OU MÁ-FÉ:
VERGONHA NACIONAL
PAÌS À BEIRA DA FALÊNCIA
A caravela Brasil, pilotada por um embusteiro sem carta de arrais, que não sabe a diferença entre uma lagoa e um oceano, encontra-se à deriva.
Da deriva ao naufrágio, falta pouco.
Algumas marolinhas provocadas por um ventinho, farão, da caravela, um submarino incapaz de voltar à tona da água.
Só a substituição do “piloto” poderá evitar o desastre desastroso.
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GOVERNO ENCURRALADO
Michelzinho: Papá, desculpe a pergunta, o fiofó do senhor é queijo parmesão?
Michelzão: O que é isso, filhote? Cadê o respeito? Por que essa pergunta?
Michelzinho: Tô com vergonha de falar, por isso vou escrever o que todo o mundo anda dizendo por aí: governo em cu ralado. Isso que é furo privilegiado?
Michelzão: Burrinho, nem parece meu filho, não é assim que se escreve, separado, é tudo junto, assim: encurralado.
Michelzinho: Ah, agora estou entendendo, o governo é como um boi preso num curral, sem saída, é isso, papá?
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ESCUTADO E “ESCREVIDO”
FRASES TRANSFORMADAS EM NOMES “JAPONESES”
Te bato na cara! Tebato Nakara?
Mia o gato no muro! Miagato Nomuro?
Sujei na cueca! Sujei Nakueka?
Chutaram o caneco! Shutaro Kaneko?
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ESCASSEZ DE PASSAPORTES
Ou por imprevidência, ou por alegada escassez orçamentária para a confecção de passaportes (Casa da Moeda?), o governo está racionando a sua emissão (Polícia Federal?)
Confecção é uma coisa, emissão é outra coisa.
São procedimentos complementares. Só é possível emitir algo já confeccionado.
As pessoas honestas que cumprem suas obrigações fiscais, não têm liberdade nem para viajar ao exterior?
Até nisso prevalece o câmbio paralelo?
Se a pessoa necessitada de tal documento, pagar uma taxa extra muito bem taxada, de duvidosa destinação, consegui-lo-á (êta!) sem maior dor de cabeça.
Como é mesmo aquele ditado?
Criam dificuldades para vender facilidades.
Até a Polícia Federal? Até tu, Brutus? Até tatu, bruto?
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ESCASSEZ DE TORNOZELEIRAS
A novela se repete.
Ou por imprevidência, ou por alegada escassez orçamentária para a aquisição de tornozeleiras eletrônicas, as cadeias encontram-se superlotadas, com os presos espremidos como sardinhas enlatadas.
Ali encontram-se presos com prazo de detenção já vencido, pena há muito já cumprida, e até presos sem julgamento e condenação.
A mesma situação ocorre nos presídios femininos.
Os presos que, pela natureza dos seus delitos, não oferecem risco à sociedade, poderiam cumprir prisão domiciliar, com o uso das tais tornozeleiras eletrônicas.
O governo ficaria aliviado do perdulário dispêndio de recursos humanos e materiais.
Porém, a situação vigente deve interessar a muita gente, tanto de fora como de dentro do governo.
A rendosa indústria das “quentinhas”, marmitas superfaturadas para a bóia dos detentos, fatura e reparte os lucros com os mantenedores do esquema.
Afinal, quem paga a gastronomia dos detentos que “cumprem” pena (?) no bem-bom, sem trabalhar?
Ou eles trabalham, dentro dos presídios?
Fazem o quê? Ficam se coçando o tempo todo?
Se trabalham, fica o dito pelo não dito.
Na verdade, tudo é bancado pelos impostos cobrados da população honesta e trabalhadora.
Alguém, do governo, se preocupa com esse problema das cadeias superlotadas?
Ah, sim, os políticos se preocupam.
Eles torcem para que tudo continue como está.
Assim, nas celas, não sobrará lugar para eles, bem nutridos ladrões dos cofres públicos e não famélicos estilingueiros de pardais para a sopinha rala da família adoecida.
Se o que foi aventado não passa de ilusão, então o sistema prisional é justo, perfeito, recuperador, viva!
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CABELEIREIROS DE PRESÍDIOS
Rapam, ou raspam, a cabeça de uma pessoa detida, talvez sem culpa nenhuma, antes mesmo de ela ser julgada?
Essa conduta primitiva tem amparo legal? Qual é a lei que autoriza tal tesourada?
Ou os executores da tosa nem sabem por que fazem isso, é um vício sadomasoquista já arraigado?
E se, no final das contas, o descalvado (pior seria se escalpelado) for considerado inocente?
Devolver-lhe-ão (êta! mesóclise temerária!) os cabelos?
E se o detido já for careca e estiver usando peruca?
Confiscar-lhe-ão (êta!) a peruca, e ficarão brincando com ela, cada servidor selfposando com a dita-cuja?
Por desleixo do poder judiciário, com minúscula mesmo, presos ficam mofando nos xadrezes, sem culpa alguma, pois não são criminosos.
Ou foram presos por engano, ou “roubaram” comida estragada em uma lata de lixo.
O poder público, por intermédio dos seus carrascos, precisa mostrar serviço.
Encarcera miseráveis inocentes, e deixa soltos políticos ladrões.
Afinal, ser pobre e morador de rua, é crime hediondo, assim considerado por excelências dos três poderes.
Mal chegam ao xadrez, já são tosquiados.
Esses “cabeleireiros” de araque deveriam preocupar-se com a cabeleira pubiana das respectivas consortes (tal vez consorte sem sorte, o vizinho não se interessa).
A propósito, lembro-me de um seminarista, não muito beato, gozador, que para chilique dos colegas e dos mestres, exclamava a torto e a direito: “juro pelos pentelhos da Virgem Maria!”.
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AUMENTO DA ALÍQUOTA DOS IMPOSTOS OU VOLTA DA CPMF
O Ministro da Fazenda enrolador deste desgoverno usurpador diz, com a maior caradura, cara-de-pau cínica, que é necessário aumentar os impostos, para fazer face às necessidades.
Quais são essas outras necessidades, além da educação, da saúde e da segurança pública?
Bolsos e cuecas de políticos insaciáveis?
Necessita arrecadar ainda mais do que já arrecada?
Para onde estão indo as montanhas, a cordilheira de dinheiro escamoteado da população que não tem como se livrar das garras leoninas, já que sofre, na fonte, o desconto do imposto de renda?
Se não aumentar os impostos, o ministro ameaça com a volta da extorsiva CPMF – Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (provisória? Será devolvida?), tungando as contas bancárias de toda a população.
Até quando pretende levar essa empulhação?
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INFLAÇÃO PREFIXADA!!!
O CMN – Conselho Monetário Nacional já definiu a “meta” inflacionária futura: 4,25% para 2019, e 4% para 2020.
É “meta”, é objetivo!
Essa sinalização é sensata?
Parece o sinal verde para o aumento geral dos preços, nessa base, “liberou geral”.
Por que não apurar os índices só ao final de cada período?
Por que não lutar por inflação zero?
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GREGÓRIO DE MATOS GUERRA
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JOSÉ SIMÃO
GREGÓRIO, alcunhado de BOCA DO INFERNO ou BOCA DE BRASA, foi um advogado e poeta do Brasil Colônia.
É considerado o mais importante poeta satírico da língua portuguesa na literatura colonial.
Aqui nós temos um bocudo tão irreverente e peitudo quanto aquele linguarudo gregoriano.
Trata-se do JOSÉ SIMÃO, o Boca do Inferno ou Boca de Brasa tupiniquim; da sua boca-caneta saem palavras e frases diabólicas e incendiárias.
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ÁTILA, REI DOS HUNOS
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TEMER, REI DOS GATUNOS
ÀTILA, conhecido como praga de Deus ou flagelo de Deus, governou o maior império europeu de seu tempo, desde o ano de 434 D.C. até 453, ano de sua morte.
TEMER, conhecido como praga do Diabo ou flagelo do Diabo, “governa” o maior país da América do Sul, desde o seu golpe que afastou da presidência da República a honrada DILMA VANA ROUSSEF, eleita legítima e democraticamente com 54 milhões de votos.
Invadiu a residência presidencial e nela se instalou com armas e bagagem; um assaltante descarado.
Antes, queixava-se como um bebê chorão: “a senhora não me carrega no colo, sou um vice decorativo, snif, snif”…
Além desse traidor Temer, participaram do golpe contra DILMA, o facínora Eduardo Cunha, então poderoso presidente da Câmara dos Deputados (covil de bandidos), agora indecoroso “presidente” da câmara dos presidiários (Temer e Cunha, além de compadres, são do mesmo partido, o PMDB) e a banditíssima trindade formada pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal.
Agora quietinho, o trio parece envergonhado de ter trocado a DILMA pelo Temer…