PINGA – PINGA

PINGA – PINGA

(… cachaça – cachaça…)

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PENHORA E ROUBO, VIA JUDICIAL, DO MEU SALÁRIO-APOSENTADORIA

Com o beneplácito judiciário, “diretores” de uma tal FPX – Federação Paulista de Xadrez (entidade esportiva só de fachada, na verdade uma organização criminosa especializada na obtenção e desvio de vultosas verbas públicas federais, estaduais e municipais), desde 2001 até hoje, vêm penhorando e embolsando tudo o que conseguem do meu salário-aposentadoria, sem o menor respeito aos meus 81 (oitenta e um) anos de idade.

Esse “diretores” assaltantes são paus-mandados do chefão da entidade pseudo-esportiva, JOSÉ ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS, o qual, segundo sua bazófia, manda e desmanda, acima de quaisquer outras autoridades, na cidade de Americana-SP, onde reside (ou mandava e desmandava, e residia, pois parece que tomou chá-de-sumiço, ninguém do meio enxadrístico sabe do paradeiro dele).

Os paus-mandados achacadores que vêm me processando e roubando judicialmente, são os “diretores” JAMES MANN DE TOLEDO, ESTEVÃO TAVARES NETO E CLÁUDIO YAMAMOTO; este último, mesmo já falecido, é o autor da penhora em curso (fantasma, do além, continua me assaltando!).

Como já esclareci em matéria anterior, eles assim procedem por vingança, porque desmascarei-os como falsários-achacadores, autores de uma ata fraudulenta de fictícia reunião extraordinária de diretoria da FPX, tramada com o objetivo de extorquir-me uma fortuna que imaginavam ser eu possuidor (“ele é auditor fiscal, tem posses…”, escreveu no processo um dos advogados bandidos da FPX).

Em muitos casos, os criminosos processam as vítimas, e com a cumplicidade de certos juízes comprados a peso de ouro, ganham em todas as instâncias.

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FORO PRIVILEGIADO

O que é isso, tratamento VIP para criminosos magistrados e integrantes do Ministério Público?

Merecem proteção, assim como os bandidinhos “de menor”?

Ora, crime é crime, seja ele praticado por um doutor ou por um pé-rapado.

O líder do Governo no Congresso, senador Romero Jucá, do PMDB-RR, declarou:

“Se acabar o foro, é para todo mundo. Suruba é suruba. Aí é todo mundo na suruba, não uma suruba selecionada” (Estadão, de 21/02/2017).

Todo o mundo nu!

Com suruba, sem o foro, o que essa gentalha tem é o furo privilegiado, furo mesmo, o qual, na hora do acerto de contas com a justiça, em vez de castigado com pimenta das mais ardidas, é premiado com perfume dos mais suaves.

Pimenta no fiofó dos outros, é colírio…

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UMA PIADA ANCIÃ

Vitalidade enganosa.

A um ancião recém-casado com uma mulher bem mais jovem do que ele, perguntaram como se virava para satisfazer, na cama, a esposa.

Tranquilamente, respondeu: “é todo dia 4”.

Espantados, os xeretas apertaram o velhinho, querendo detalhes.

“Ora, é todo dia 4: 4 de janeiro, 4 de fevereiro, 4 de março, e por aí vai, uma vez por mês, mas quase sempre falha, mal dou uma por ano, e olhe lá!”

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PRÊMIO CAMÕES DE LITERATURA

Ocorreu um desagradável embate entre o escritor RADUAN NASSAR e o Ministro da Cultura ROBERTO FREIRE.

Durante a cerimônia em que foi agraciado com o Prémio Camões de Literatura, no dia 17 de fevereiro, sexta-feira (a notícia do jornal não menciona o local onde isso aconteceu; foi nas dependências do Ministério da Cultura? Se não foi, então o Ministro da Cultura estava lá como convidado, ou como “penetra”?), o escritor RADUAN NASSAR fez duras críticas ao atual governo federal (embusteiro, embustemer, sim senhor), o que provocou uma reação do Ministro da Cultura ROBERTO FREIRE.

Até aí, tudo normal, pois ele cumpriu a obrigação de defender o governo do qual participa.

Mas o Ministro da Cultura comentou que o escritor não deveria aceitar o prêmio ofertado por um governo que ele, o escritor, critica.

Ora, o Prémio não foi de iniciativa do atual usurpador da cadeira presidencial (DILMA foi traída e roubada pelo “vice” golpista).

A outorga do Prémio já estava decidida há muito tempo, antes mesmo de Temer invadir e ocupar a casa alheia, como um ladrão descarado, sob as vistas acovardadas de supremas autoridades que deveriam ter coibido o esbulho.

Quem concedeu o Prémio não foi o Ministério da Cultura do Brasil. O Prêmio Camões da Literatura já e uma tradição dos governos do Brasil e de Portugal, independentemente dos governantes de plantão.

Na cerimônia, prestigiando-a, estava o ilustre Embaixador de Portugal no Brasil, Sua Excelência JORGE CABRAL.

RADUAN saiu aplaudido. FREIRE escafedeu-se vaiado.

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PIADA, OU ESPERTEZA?

Um jeito curioso para não gerar filhos…

Casado com uma mulher que tinha muitas irmãs, o sujeito não fazia nada com a esposa, escanteio nela, deixava-a em jejum; só “namorava” com as cunhadas, isso para não fazer filhos, justificava-se.

– Mas se alguma delas engravidar?

– Tudo bem, se nascer uma criança, não será meu filho, será meu sobrinho.

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EXPRESSÃO DUVIDOSA

Ouve-se muito dizer que alguém, para defender o bolso, corre atrás do prejuízo.

Não seria melhor fugir do prejuízo?

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UM POUCO DE POESIA, PARA AMENIZAR

Do PARNASO DE ALÉM-TÚMULO (poesias mediúnicas), psicografado por CHICO XAVIER e editado pela Federação Espírita Brasileira (19ª. Edição, pags. 317 e 318), transcrevo as duas primeiras estrofes do poema A Terra (Aos pessimistas), de Casimiro de Abreu (Poeta fluminense, desencarnou aos 18 de outubro de 1860, na Fazenda de Indaiaçu, no então município de Barra de São João, hoje denominado Casimiro de Abreu, com 21 anos, acometido de tuberculoso pulmonar. Figura literária das mais típicas do seu tempo, o autor malogrado de Primaveras ainda aqui se afirma no seu profundo quão suave nativismo lírico. Suas composições possuem “um saboroso estilo colorido, sensível e personalíssimo” – disse Ronald de Carvalho.)

Se há noite escura na Terra,

Onde rugem tempestades,

Se há tristezas, se há saudades,

Amargura e dissabor,

Também há dias dourados

De sol e de melodias,

Esperanças e alegrias,

Canções de eterno fulgor!

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A Terra é um mundo ditoso,

Um paraíso de amores,

Jardim de risos e flores

Rolando no céu azul.

Um hino de força e vida

Palpita em suas entranhas,

Retumba pelas montanhas,

Ecoa de Norte a Sul.

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ESTADOS UNIDOS: DO BRASIL E DA AMÉRICA

Desgraçados países.

Nenhum deles merece o “presidente” que tem.

Qual deles está mais mal servido?

Hitrump e Hitemer, retratos falados do sinistro Hitler…

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EXTINÇÃO DA FIGURA DE VICE, NA POLÍTICA

Até que enfim um político teve uma boa ideia (não que tenha tomado uma dose da 51, eta pinguinha boa!)

Ele sugere a extinção do cargo de vice: vice-presidente, vice-governador e vice-prefeito.

Uma boa economia para os cofres públicos.

Já as vice-esposas e os vice-maridos contam com a proteção do “sigilo conjugal”…

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USO EQUIVOCADO

Um mascate resolveu pernoitar num vilarejo meio-deserto, antes de prosseguir viagem.

“Atrasado”, com aquela vontade, a primeira coisa que perguntou aos moradores, foi:

– Não vi nenhuma mulher por aqui, como é que os caras solteiros se arranjam?

– Para isso, nós usamos aquela mula, ela é mansinha, custa só dez “real”.

Sem alternativa, pagou os dez “real” e conduziu a mula para o terreno ao lado, onde, sem a menor cerimônia, traçou a bichinha, isto é, fez amor com ela. A mula até que gostou, pela sua reação… queria bis, repeteco.

Espantados, os caipiras perguntaram por que ele fez aquilo.

– Ué, segui o conselho de vocês, usei a mula.

– Mas não é desse jeito. Aqui a gente usa a mula para montar nela e atravessar o corginho, sem molhar as botas. A muierada fica toda do lado de lá.

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PORTUNHOL

Embaralhando Cervantes e Camões, produzimos Cavantes e Cermões.

Se acham que o correto é Sermões, então devo grafar Savantes…

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DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

Pelo mesmo crime, um maior com 18 (dezoito) anos e 1 (um) dia de idade, pega cadeia superlotada, enquanto um menor com 17 (dezessete) anos e 29 (vinte e nove) dias de idade, ganha afagos na Fundação Casa. Um é criminoso, outro é “infrator”.

Pelo mesmo crime, um boçal com diploma de nível superior, vai para uma “prisão” 5 estrelas, enquanto um erudito sem diploma de nível superior, vai para uma cadeia comum. Um é doutor, outro é “aprendiz”.

Na verdade, é um só peso, o mesmo peso com duas medidas diferentes.

Em sentido contrário, temos dois pesos tão díspares, uma gorjetinha de alguns centavos e um subornão de muitos milhões, com uma só medida, a mesma medida, para a “Justiça”.

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