RESPINGOS… DE COICES E DE BORRIFOS

Desaparecido há muito tempo, aqui estou de volta. Vamos lá!

RESPINGOS…

DE COICES E DE BORRIFOS

Personagens admiráveis, entre muitas: Dilma, Chico Buarque, Ciro Gomes, Jânio de Freitas e José Simão, por que não?

Caretagens abomináveis, entre poucas: ontem, chorão decorativo, hoje, traidor descarado e golpista marionetado; de quem se trata? Quando será justiçado? Está demorando…

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O carnaval vem aí! Está chegando a hora de todo o mundo sassaricar, como a saudosa vedete Virgínia Lane:

Sa ssa ssaricando

Todo mundo leva a vida no arame

Sa ssa ssaricando

A viúva, o brotinho e a madame

O velho na porta da Colombo

É um assombro

Sa ssa ssaricando…

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Odebrecht: ode a Brecht? não, ode brecha, ode racha, ode quebra; quem, do Congresso Nacional e do Poder Executivo, ainda não levou o seu, ou o dele, e agora treme de paúra, esperando a vez de ter a cueca lavada a jato, lá na capital paranaense?

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Pobre América! trumpada, trampeada, trumbicada, cercada por um megalomaníaco muro mexicano, mais custoso que a muralha da China, e mais estúpido que o muro de Berlim. Odiosos muros separatistas, e não amorosas pontes fraternais…

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Prisões de luxo, para bandidos com diploma universitário! Ora, crime é crime, seja lá quem for o criminoso. É a mesma lorota da proteção ao bandidinho “de menor”, o crime por ele praticado, por mais hediondo que seja, não é crime, é inocente ato infracional.

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Ministério da Segurança Pública! Quase criaram mais uma imbecilidade custosa aos cofres públicos. Em boa hora, desistiram da ideia maluca, com outra ideia cretina, fundaram o híbrido Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Bastava mudar o nome, de Ministério da Justiça para Ministério da Segurança Pública. Do jeito que está, o povão fica confuso, pois, para cuidar da justiça, já existe o Poder Judiciário.

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Eleições gerais no país, de dois em dois anos.

Numa, para Presidente da República, Senadores, Deputados Federais, Governadores de Estado e Deputados Estaduais.

Noutra, para Prefeitos e Vereadores.

Resultado: gastos dobrados para o governo, um dia perdido para milhares de mesários e milhões de eleitores, e mandatos interrompidos, com a posse de suplentes, caso um bom prefeito ou um bom vereador seja eleito para cargos estaduais ou federais.

Por que não tudo numa só eleição, em um único dia? Que se estipule um mandato tampão de dois anos, para encaixar as peças.

FIM